Three Bats

sábado, 14 de janeiro de 2012

Os momentos mais sinistros dos filmes da Disney

Existem momentos nos filmes da Disney que nem parecem que foram feitos para crianças, alguns deles contém mortes extremamente tristes, traições, guerras, preconceitos, magia negra, estupros e (ufa!) até mesmo desconstruções familiares, relembre agora algumas dessas cenas!
A MORTE DA MÃE DE BAMBI
A morte da mãe de Bambi é um momento obscuro por excelência. Ela morre no meio do filme, horrivelmente, depois de termos a chance de conhecê-la, depois de a vermos criar Bambi e ensinar-lhe os caminhos da floresta.

Um inverno rigoroso segue um verão escasso, e, um dia, quando estão no prado, ela sente o perigo: há caçadores na floresta.

A mãe pede que Bambi corra sem olhar pra trás. Há estalos de tiros. Quando Bambi chega com segurança ao mato, ele se vira, alegremente dizendo: “Conseguimos, mamãe”. Não há ninguém além dele. Sozinho, neve caindo, ele procura por sua mãe. Ele a chama, mas só há silêncio. Põe tristeza nisso.

QUANDO O PINÓQUIO VIRA MENINO DE VERDADE

Pinóquio é a história do boneco que se torna um menino de verdade. Porém, até isso acontecer, a história é pura insanidade: ele é sequestrado por vigaristas e obrigado a trabalhar em um teatro de fantoches para não ser jogado no fogo. Daí foge só para ir parar em uma ilha onde meninos “bobos” se transformam em burros (literalmente) e são vendidos para trabalhar nas minas de sal e circos.
Depois de escapar da maldita ilha, ele é engolido por uma baleia gigante que também engoliu Gepeto, seu criador. Eles enfurecem a baleia com seus esforços para escapar, e Pinóquio se sacrifica para salvar Gepeto. A Fada Azul, vendo seu altruísmo, o traz de volta à vida e, finalmente, o transforma em um menino de verdade. O que é isso, Disney?

MULAN E O MENSAGEIRO
Parece um momento obscuro minúsculo em um filme sobre guerra, e devem existir momentos piores, mas esta cena curta em Mulan sempre surpreende com sua crueldade. Dois soldados imperiais são capturados por Shan-Yu, líder Hun, que lhes dá uma mensagem para levar para ao imperador da China. Conforme eles fogem, Shan-Yu pergunta a um dos seus companheiros quantos mensageiros são necessários para entregar uma mensagem. A resposta é “Um”. É impressionante como a vida humana é tratada de modo insignificante entre os dois lados em uma guerra.


COPPER CAÇANDO TOD EM O CÃO E A RAPOSA

No início, O Cão e a Raposa parece um filme encantador sobre a forma como a amizade transcende tudo, mas, em algum lugar no terceiro ato, a história toma uma virada.

O “mestre” (dono) de Copper é atropelado por um trem em um acidente causado por Tod. Copper promete “pegá-lo”. Slade, o dono de Copper, coloca armadilhas, e logo Tod é pego em uma toca com fogo em uma extremidade, e Slade e Copper na outra.

Tod salta através do fogo. Copper o persegue. Eles se chocam, lutando e uivando, todos os vestígios de sua amizade de infância esquecidos. Tod consegue escapar quando um urso negro aparece e Copper corre para defender Slade.

Mas, então, Tod volta. Ele vê seu velho amigo em perigo, e atrai o urso de olhos vermelhos para baixo de uma cachoeira correndo. O final que se segue é surpreendentemente adulto e dolorosamente agridoce. Tod e Copper estão em suas respectivas casas. Uma conversa antiga aparece: “Nós seremos amigos para sempre, não é?”, diz Tod. “Sim”, responde Copper. “Para sempre”.
A FAMÍLIA DESFEITA DE LILO & STITCH
A tristeza de Lilo & Stitch é de um tipo muito diferente de outros momentos sinistros de filmes da Disney, mas ainda significativa.



É um momento sobre a dor de uma família desarticulada, uma família “quebrada” (desfeita), como Lilo diz. Depois de uma visita de uma assistente social, Nani tem de provar que está apta para cuidar de sua irmã mais nova, Lilo. Quando ela ouve Lilo orando por uma estrela cadente por um amigo, decide dar a ela um animal de estimação.



Esse animal acaba por ser um alienígena. Mais desastres acontecem em seguida. A assistente social retorna, dizendo que Nani não é a melhor opção para Lilo. Naquela noite, Stitch, vendo o problema que causou, vai embora. Lilo lhe diz: “Eu vou lembrar de você, eu lembro de todo mundo que vai embora (me deixa)”.


Na sua essência, Lilo & Stitch é sobre a solidão, encontrar um lugar para encaixar, sobre a necessidade de companheirismo e as famílias que criamos. Adulto demais para um filme infantil, não?

A MORTE DE CLAYTON EM TARZAN

Neste ponto do filme, as motivações de Clayton são claras. Ele planeja capturar gorilas e vendê-los na Inglaterra, uma tarefa muito mais fácil com Tarzan fora do caminho.
Clayton atira em Kerchak, uma ferida fatal, e Tarzan vai atrás de um Clayton maníaco ao longo da floresta tropical. Depois de algumas dificuldades, Tarzan consegue apontar a arma de Clayton contra sua garganta.
Clayton desafia Tarzan a matá-lo, dizendo-lhe para ser um homem. Ao invés disso, Tarzan destrói a arma, jogando-a no chão da floresta. Clayton puxa seu facão e segue Tarzan segurando-se em vinhas, mas na tentativa de cortar Tarzan, ele corta a vinha segurando a si mesmo. Clayton corta todas as vinhas, exceto uma contra o seu pescoço. Há uma queda curta e uma parada repentina. Contra um relâmpago, há a sombra de Clayton sem vida, pendurado. Dramático.
 
 MÚSICA “SAVAGES” EM POCAHONTAS
http://4.bp.blogspot.com/-L30ft2J4J74/TqH2-VVnIzI/AAAAAAAAF-w/6NXCZvnSSX8/s1600/pocahontas_disney-5013_1292921652.jpg
 A música entra em uma altura do filme em que os nativos e os colonos estão à beira da guerra. A intensidade de letras como “O que se esperar/Desses pagãos nojentos?/Essa sua maldita raça é como uma maldição/A sua pele é um vermelho meio satânico/Só são bons quando falecem” é incrivelmente cruel para o primeiro filme da Disney que lidou abertamente com o racismo e o imperialismo. Embora esta história tenha um final feliz, ainda há uma obscuridade e urgência neste número de música que é desconhecido em outros filmes da Disney.


MÚSICA “HELLFIRE” DE O CORCUNDA DE NOTRE DAME
Como “Savages”, “Hellfire” é uma canção de vilão que toca em tabus. Em vez de imperialismo, racismo e guerra, no entanto, esses tabus são de sexo, sensualidade e estupro – muitos mais proibidos para a Disney.



O juiz Frollo, tendo acabado de assistir Esmeralda realizar, essencialmente, uma dança exótica (no poste) e, posteriormente, salvar Quasimodo de sua punição, fica excitado e enfurecido por ela em partes iguais, uma combinação assustadora.


Consumido pela luxúria, ele a procura da única maneira que sabe – pedindo-lhe que “escolha entre ele ou a pira”. Letras como “destruir Esmeralda/e deixá-la saborear incêndios do inferno/ou então deixá-la ser minha e só minha” transmitem imagens de furor e religião, em uma canção sobre morte iminente e frustração sexual.

MORTE DE MUFASA EM O REI LEÃO

Um número surpreendente de filmes da Disney têm personagens principais com pais mortos, ou simplesmente “inexistentes”.



Nos primeiros filmes da Disney, suas ausências eram raramente mencionadas e nunca explicadas. Há os pais desaparecidos da Branca de Neve, e as mães ausentes de Bela e Ariel. Em O Rei Leão, Simba tem ambos os pais, mas o momento mais climático de seu pai é sua morte.


Simba ouve que ele é responsável por essa morte. Mas o assassinato de Mufasa é conivente, de coração frio, feito por Scar, seu irmão, que imediatamente faz com que Simba fuja e, posteriormente, manda hienas para matá-lo. No final, a justiça é feita: Scar morre. E, claro, existe o momento ícone de Simba chorando sob seu braço morto.


Igreja de ossos

Aqui estou falando da igreja de ossos! Uma igreja localizada na Republica Tcheca com cerca de 40.000 a 70.000 ossos humanos usados de forma decorativa no salão.

Dentro da igreja existe uma pirâmide com 10.000 ossos humanos que foram colocados com o tempo, sem nenhum suporte que segure essa pilha enorme. As paredes, o teto, o chão e ate mesmo o lustre é feito de ossos.


E por que tantos ossos? Tudo começou com o um padre da época (no ano 1278) em visita a terra santa trouxe um punhado de terra e jogou nesse local, a partir daí as pessoas consideravam o local sagrado para serem enterradas. Depois disso veio a peste negra que matou milhões de pessoas, além de guerras. Só na época da peste foram enterradas ali 30.000 pessoas.
Quer dizer, o problema era espaço pra enterrar toda essa gente!
Em  1870, mandaram um sujeito com nome estranho de František Rint, para colocar ordem na coisa toda, alguém tinha que fazer o trabalho sujo, não é? E desse trabalho que surgiu a igreja feita de ossos humanos. Para dar espaço no cemiterio aos novos mortos do mundo atual.

 Onion, já pensou em ter uma casa feita de ossos? quando voce fosse ter visitas e mostrar a casa, voce apresentaria: Este lustre é o meu avô, a cabeceira foi feita com os ossos do meu pai, as cadeiras são as pernas dos meus tios, não ia ser algo realmente bizarro?


Acho que exagerei....Meiya, pode me dar uma ajudinha aqui?





-_-'

Deixa pra lá!