Esse dias eu estava navegando na internet e achei um texto aonde dizia que o famoso desenho chamado "Phineas e Ferb" é uma história real. Como isso me chamou bastante atenção, resolvi pesquisar mais e encontrei um texto maior. Confiram a verdadeira história: "No ano de 1993 em uma casa humilde, viveu uma garota chamada Candace Flynn, que tinha esquizofrenia. Quando Candace era apenas uma criança, seus pais se divorciaram, deixando aos cuidados da sua mãe que nunca foi de dar muita atenção a ela. Ao nascer seu irmão Phineas, que sofre de hiperatividade e Ferb seu meio-irmão, que nasceu com um caso grave de retardo mental, que entre outras coisas o impede de falar, as coisas foram de mal a pior para o desenvolvimento de Candace, fora a sua imaginação... a jovem sempre imaginava seus irmãos construindo “coisas” e vivendo grandes aventuras. Durando o dia, Candace dizia a sua mãe sobre “as grandes aventuras que seus irmãos viviam” e é claro que a mãe da jovem não via nada. Preocupada com isso, a mãe vai para um especialista, o psiquiatra Heinz Doofenshmirtz, que deu remédios fortes para Candace tomar; com esses medicamentos psiquiátricos que foram destinados para acalmar a jovem, só pioraram e isso levou a um vício crescente que a introduziu a experimentar drogas mais pesadas a cada vez. A garota, cansada de que ninguém acreditava que suas histórias sobre os seus irmãos fossem reais, decide escrever em um diário tudo que acontecia na vida dos seus irmãos... nas suas criações e aventuras. Em 2007, Candace Flynn, de 14 anos é encontrada morta em seu quarto, juntamente com uma nota de suicídio escrita na última página de seu diário; de acordo com médicos legistas, Candace morreu de uma overdose intencional de várias drogas. Até o final de 2007, a mãe de Candace aflita com tudo, decide vender essa história(que estava no diário), para o Disney Channel, que mostra interesse na compra e em 01 de fevereiro de 2008, uma história distorcida e reforçada chamada de "Phineas e Ferb" estréia mundialmente e é adorado por todos, que sem saberem a verdade, passam horas na frente da TV assistindo essa doce história feliz." E você acha que é real? Afinal, nada é impossível!
Quem já ouviu falar da musica "Alice human sacrifice" dos vocaloids já deve ter sentido um medinho né? Ou pelo menos um tipo de....fascinio macabro pela letra? Estava lendo alguns blogs por ai e encontrei algo interessante sobre a musica:
Letra:
Era uma vez um sonho
Ninguém sabe quem o sonhou
E era um sonho pequeno mesmo
E isso fez o pequeno sonho pensar...
"Eu não quero desaparecer..."
"Como faço para as pessoas continuarem a me sonhar?"
O pequeno sonho pensou...
E no fim teve uma idéia...
"Eu farei as pessoas irem até mim, e elas farão meu mundo..."
[Meiko]
A primeira Alice era uma amazona vermelha
Segurando uma espada na mão no País das Maravilhas
Cortando tudo em seu caminho
Ela era acompanhada por um rastro vermelho.
Essa nova Alice foi profundamente pelos bosques
Foi capturada como um fugitivo procurado
Se não fosse o rastro vermelho que ela fez
Ninguém pensaria que ela sequer existiu.
[Kaito]
A segunda Alice era um frágil azul
Ele cantou para o mundo no País das Maravilhas
Enchendo regiões com tantas falsas notas criadas
Aquilo era um louco mundo azul.
Essa nova Alice era como uma rosa
Ele foi baleado e morto por um homem louco
Isso deixou a rosa florecer tristemente e vermelha
O que era amado agora foi esquecido.
[Hatsune Miku]
A terceira Alice era uma pequena verde
Muito amada e querida no País das Maravilhas
Ela enfeitiçou pessoas com cada gesto e frase
Ela criou um estranho país verde.
Essa nova Alice era a rainha do país
Levada embora por um sonho distorcido
Ela tinha medo de perder para morte
Ela queria para sempre mandar em seu mundo.
[Kagamine Rin & Len]
Durante isso duas crianças chegaram no bosque
Elas tiveram uma festa do chá debaixo das roseiras
Um convite do castelo enviado para eles era
O naipe de coração.
A quarta Alice eram dois irmãos
A curiosidade deles no País das Maravilhas
Atravessou milhares de portas
Chegando não muito tarde a um barco amarelo
A rebelde irmã mais velha
E o inteligente irmão mais velho
Pensaram que eram os únicos no País das Maravilhas de Alice
Eles nunca acordaram de seu sono profundo
Para sempre eles caminharam pelo País das Maravilhas.
O Caso Alice permanece, até hoje, como sendo um dos crime mais
estranhos e misteriosos do Japão. De 1999-2005, aconteceu uma série de
cinco assassinatos, que não teriam relação nenhuma entre si se não fosse
por uma carta à polícia que o assassino deixava na cena do crime. Ele
deixava uma carta de baralho (O tipo de carta variava com o crime) em
cada local, com o nome “Alice” escrito com o sangue da vítima. Poucas
pistas foram encontradas, e eventualmente o caso foi trancado.
Abaixo, estão os detalhes de cada crime:
Sasaki Megumi
A primeira vítima foi Sasaki Megumi, uma moça de 29 anos, dona de um restaurante.
Aqueles que a conheciam, descreviam Megumi como uma moça de temperamento curto e
uma
língua afiada quando lidava com os empregados. Ela era bem conhecida
pelos seus clientes graças à sua dedicação ao trabalho e excelente
comida. Fora do ambiente de trabalho, Megumi era muito sociável e ia à
muitas festas.
E foi depois de uma destas festas que ela desapareceu. Megumi decidiu
voltar para casa à pé, sendo que estava na casa de um amigo que ficava
há apenas uma quadra de distância, e ela estava um tanto quanto bêbada
para dirigir. Algumas pessoas lhe ofereceram carona, mas ela negou.
Megumi foi vista saindo da festa à uma da manhã, e foi a última vez que
ela foi vista com vida.
Na manhã seguinte, um casal passeando pelo bosque, que ficava há um
quilômetro de distância da casa de Megumi, viu uma trilha de sangue em
um caminho pouco usado do bosque. Curioso, o casal seguiu a trilha, e
encontraram o corpo de Megumi. Ela foi esquartejada, e seus membros
foram empalados em galhos de árvores. O casal chamou a polícia.
Foram os policiais que encontraram a carta de baralho, enfiada na
boca de Megumi. Era um Valete de Espadas, com a palavra “Alice” escrito,
como mencionado anteriormente.
Não havia impressões digitais, nem DNA na cena do crime. Havia vômito no local, mas a mulher do casal revelou ser dela.
Yamane Akio
Yamane Akio era um vocalista pouco conhecido de uma banda que não
tocava em outros lugares além de bares. Seus amigos o descreviam como
uma pessoa carinhosa, que nunca levantava a voz para os outros fora dos
palcos. Depois de sua morte, a banda acabou, não tendo coragem de
encontrar um novo vocalista.
Akio foi levado de seu apartamento em 11 de Fevereiro de 2001. Seus
colegas de banda foram as últimas pessoas a vê-lo com vida, já que
ensaiaram com ele mais cedo no mesmo dia.
Naquela noite, sua
namorada foi visitá-lo, e ficou surpresa em encontrar a casa vazia. Nos
dias que se seguiram, Akio foi dado como desaparecido, e uma busca por
ele começou.
A câmera de segurança do prédio mostrou uma figura encapuzada
entrando por uma porta lateral, saindo algum tempo depois com um grande
saco de lixo de formato estranho. Essa misteriosa pessoa nunca foi
encontrada, e ninguém a vira pessoalmente no dia do sequestro.
Acredita-se que esse homem seja o assassino, mas seu rosto nunca
apareceu nas filmagens da câmera, impossibilitando seu reconhecimento.
Na semana seguinte, o dono do bar “Yoshida’s” (Onde a banda
constantemente tocava) estava abrindo o local quando se deparou com uma
cena horrenda. Jogado sobre uma mesa, estava o corpo de Akio. Suas
cordas vocais foram arrancadas de sua garganta, e ele havia levado um
tiro na cabeça. Sua carta de “Alice” era um Rei de Ouros e foi
encontrada em suas mãos, juntamente com as cordas vocais arrancadas.
Kai Sakura
A adolescente Kai Sakura tinha a vida toda pela frente. Ela era uma
garota doce, e muito amada pelos seus colegas e parentes. Ela queria ir
para a faculdade, se tornar uma designer de moda, e faltava apenas uma
semana para sua formatura no Ensino Médio quando ela foi sequestrada.
A família de Sakura tentou insistentemente encontrá-la, e toda a
cidade ajudou na busca pela garota perdida. Seu corpo foi encontrado
dois dias depois, enterrado em uma cova rasa. Não parecia que o
assassino queria escondê-la, pelo contrário, ele marcara a cova com a
carta “Alice” dela, uma Rainha de Paus. A carta estava presa por um
palito no topo da cova.
O corpo de Sakura fora horrivelmente mutilado. Os olhos dela foram
arrancados do corpo, a pele esfolada, e a boca cortada. Uma coroa havia
sido costurada à sua cabeça, provavelmente enquanto ainda estava viva.
Nenhum crime sexual fora cometido, tanto pre- quanto post-mortem.
Juntamente com o corpo de Sakura, havia um bilhete, escrito em uma
letra inteligível. O bilhete continha frases desconexas, algumas
impossíveis de ler. “A morte é um sonho distorcido”, “Ela vai sempre
comandar”, e “Ha!Ha! Aqueles que morrem são os sortudos.”, eram algumas
das frases que estavam escritas, entre outras. Tentaram reconhecer a
letra do assassino, mas sem sucesso.
Oshiro Hayato e Hina
Estes dois foram as últimas vítimas. Hayato e Hina eram irmãos, e muito próximos.
Hina
era a irmã mais velha, e era muito teimosa. Seu irmão mais novo,
Hayato, era muito esperto, até pulara uma série na escola, ficando na
mesma sala que sua irmã. Os dois raramente brigavam, ao contrário de
outros irmãos na mesma idade que eles.
Os dois foram encontrados mortos em suas camas, em 4 de Abril de
2005. A causa da morte foi uma injeção letal. A janela do quarto estava
aberta, e deduziu-se que o assassino invadira a casa em silêncio o
suficiente para cometer o crime sem acordar os dois, saindo da casa logo
em seguida. Cada criança segurava uma carta de Ás de Copas, que, ao
serem colocadas lado a lado, formavam a palavra “Alice”.
Uma pegada lamacenta foi encontrada no carpete, mas estava tão
danificada que foi impossível identificá-la. Essa foi a única pista,
fora a carta, encontrada no local do crime.
Um ano mais tarde, a mãe de Hayato e Hina cometera suicídio por causa
da depressão. O pai deles, que ainda está vivo, faz terapia extensiva
para tentar superar a morte de toda sua família. Até este momento, ele
se encontra em depressão profunda, sendo fortemente medicado.
Assassino (Sonho)
Um pouco depois da morte dos irmãos Oshiro, um homem chamado Suzuki
Yuuto foi preso pelos assassinatos. Ele era um homem com problemas
mentais, que dizia "não se lembrar” onde estava no momento dos
assassinatos. O mais absurdo de tudo é que ele foi encontrado usando o
casaco que pertencia a Yamane Akio.
Um pouco de sangue que havia na manga deu resultado positivo que era de Akio.
Yuuto, que estava desesperado à esta altura, declarou que um "demônio negro sem rosto” havia lhe dado o casaco.
Yuuto foi liberado quando um abrigo de sem-teto disse que Yuuto
ficara por lá na noite do assassinato de Sakura. Como o abrigo ficava
longe da casa de Sakura, não havia como Yuuto cometer o crime e voltar
para o abrigo sem ser notado.
Também conhecido como Coffee Art, o Latte Arte é a arte de produzir
figuras usando o leite vaporizado em bebidas à base de café expresso.
Suas técnicas se popularizaram e ganharam o mundo quando baristas
notaram que esta é uma forma eficiente de cativar seus clientes.
O primeiro método é a
manipulação do fluxo de leite de uma jarra para dentro do café expresso
(conhecido como "free pour latte art"). O segundo consiste em desenhar
as figuras com uma ferramenta (conhecida como etching - gravador,
marcador), utilizando-se um estêncil, pó e espuma de leite.
A Latte art é
considerada, por muitos consumidores de café, o toque final, a coroação
de uma primorosa bebida feita à base de espresso. Em função de seu
impacto visual e a crescente importância da latte art
nos Cafés pelo mundo, há uma preocupação de nunca deixar o sabor ficar
em segundo plano. Nas competições e reuniões de baristas, os praticantes
da latte art são sempre encorajados a priorizarem a atenção à qualidade
do espresso e do leite, antes de pensarem em como será feita a arte
visual.
Aqui vai alguns desenhos incriveis de Latte Art:
Após ver essas imagens começo a ficar com dó de beber!
Existem momentos nos filmes da Disney que nem parecem que foram feitos para crianças, alguns deles contém mortes extremamente tristes, traições, guerras, preconceitos, magia negra, estupros e (ufa!) até mesmo desconstruções familiares, relembre agora algumas dessas cenas!
A MORTE DA MÃE DE BAMBI
A morte da mãe de Bambi é um momento obscuro por excelência. Ela morre no meio do filme, horrivelmente, depois de termos a chance de conhecê-la, depois de a vermos criar Bambi e ensinar-lhe os caminhos da floresta.
Um inverno rigoroso segue um verão escasso, e, um dia, quando estão no prado, ela sente o perigo: há caçadores na floresta.
A mãe pede que Bambi corra sem olhar pra trás. Há estalos de tiros. Quando Bambi chega com segurança ao mato, ele se vira, alegremente dizendo: “Conseguimos, mamãe”. Não há ninguém além dele. Sozinho, neve caindo, ele procura por sua mãe. Ele a chama, mas só há silêncio. Põe tristeza nisso.
QUANDO O PINÓQUIO VIRA MENINO DE VERDADE
Pinóquio é a história do boneco que se torna um menino de verdade. Porém, até isso acontecer, a história é pura insanidade: ele é sequestrado por vigaristas e obrigado a trabalhar em um teatro de fantoches para não ser jogado no fogo. Daí foge só para ir parar em uma ilha onde meninos “bobos” se transformam em burros (literalmente) e são vendidos para trabalhar nas minas de sal e circos.
Depois de escapar da maldita ilha, ele é engolido por uma baleia gigante que também engoliu Gepeto, seu criador. Eles enfurecem a baleia com seus esforços para escapar, e Pinóquio se sacrifica para salvar Gepeto. A Fada Azul, vendo seu altruísmo, o traz de volta à vida e, finalmente, o transforma em um menino de verdade. O que é isso, Disney?
MULAN E O MENSAGEIRO
Parece um momento obscuro minúsculo em um filme sobre guerra, e devem existir momentos piores, mas esta cena curta em Mulan sempre surpreende com sua crueldade. Dois soldados imperiais são capturados por Shan-Yu, líder Hun, que lhes dá uma mensagem para levar para ao imperador da China. Conforme eles fogem, Shan-Yu pergunta a um dos seus companheiros quantos mensageiros são necessários para entregar uma mensagem. A resposta é “Um”. É impressionante como a vida humana é tratada de modo insignificante entre os dois lados em uma guerra.
COPPER CAÇANDO TOD EM O CÃO E A RAPOSA
No início, O Cão e a Raposa parece um filme encantador sobre a forma como a amizade transcende tudo, mas, em algum lugar no terceiro ato, a história toma uma virada.
O “mestre” (dono) de Copper é atropelado por um trem em um acidente causado por Tod. Copper promete “pegá-lo”. Slade, o dono de Copper, coloca armadilhas, e logo Tod é pego em uma toca com fogo em uma extremidade, e Slade e Copper na outra.
Tod salta através do fogo. Copper o persegue. Eles se chocam, lutando e uivando, todos os vestígios de sua amizade de infância esquecidos. Tod consegue escapar quando um urso negro aparece e Copper corre para defender Slade.
Mas, então, Tod volta. Ele vê seu velho amigo em perigo, e atrai o urso de olhos vermelhos para baixo de uma cachoeira correndo. O final que se segue é surpreendentemente adulto e dolorosamente agridoce. Tod e Copper estão em suas respectivas casas. Uma conversa antiga aparece: “Nós seremos amigos para sempre, não é?”, diz Tod. “Sim”, responde Copper. “Para sempre”.
A FAMÍLIA DESFEITA DE LILO & STITCH
A tristeza de Lilo & Stitch é de um tipo muito diferente de outros momentos sinistros de filmes da Disney, mas ainda significativa.
É um momento sobre a dor de uma família desarticulada, uma família “quebrada” (desfeita), como Lilo diz. Depois de uma visita de uma assistente social, Nani tem de provar que está apta para cuidar de sua irmã mais nova, Lilo. Quando ela ouve Lilo orando por uma estrela cadente por um amigo, decide dar a ela um animal de estimação.
Esse animal acaba por ser um alienígena. Mais desastres acontecem em seguida. A assistente social retorna, dizendo que Nani não é a melhor opção para Lilo. Naquela noite, Stitch, vendo o problema que causou, vai embora. Lilo lhe diz: “Eu vou lembrar de você, eu lembro de todo mundo que vai embora (me deixa)”.
Na sua essência, Lilo & Stitch é sobre a solidão, encontrar um lugar para encaixar, sobre a necessidade de companheirismo e as famílias que criamos. Adulto demais para um filme infantil, não?
A MORTE DE CLAYTON EM TARZAN
Neste ponto do filme, as motivações de Clayton são claras. Ele planeja capturar gorilas e vendê-los na Inglaterra, uma tarefa muito mais fácil com Tarzan fora do caminho.
Clayton atira em Kerchak, uma ferida fatal, e Tarzan vai atrás de um Clayton maníaco ao longo da floresta tropical. Depois de algumas dificuldades, Tarzan consegue apontar a arma de Clayton contra sua garganta.
Clayton desafia Tarzan a matá-lo, dizendo-lhe para ser um homem. Ao invés disso, Tarzan destrói a arma, jogando-a no chão da floresta. Clayton puxa seu facão e segue Tarzan segurando-se em vinhas, mas na tentativa de cortar Tarzan, ele corta a vinha segurando a si mesmo. Clayton corta todas as vinhas, exceto uma contra o seu pescoço. Há uma queda curta e uma parada repentina. Contra um relâmpago, há a sombra de Clayton sem vida, pendurado. Dramático.
MÚSICA “SAVAGES” EM POCAHONTAS
A música entra em uma altura do filme em que os nativos e os colonos estão à beira da guerra. A intensidade de letras como “O que se esperar/Desses pagãos nojentos?/Essa sua maldita raça é como uma maldição/A sua pele é um vermelho meio satânico/Só são bons quando falecem” é incrivelmente cruel para o primeiro filme da Disney que lidou abertamente com o racismo e o imperialismo. Embora esta história tenha um final feliz, ainda há uma obscuridade e urgência neste número de música que é desconhecido em outros filmes da Disney.
MÚSICA “HELLFIRE” DE O CORCUNDA DE NOTRE DAME
Como “Savages”, “Hellfire” é uma canção de vilão que toca em tabus. Em vez de imperialismo, racismo e guerra, no entanto, esses tabus são de sexo, sensualidade e estupro – muitos mais proibidos para a Disney.
O juiz Frollo, tendo acabado de assistir Esmeralda realizar, essencialmente, uma dança exótica (no poste) e, posteriormente, salvar Quasimodo de sua punição, fica excitado e enfurecido por ela em partes iguais, uma combinação assustadora.
Consumido pela luxúria, ele a procura da única maneira que sabe – pedindo-lhe que “escolha entre ele ou a pira”. Letras como “destruir Esmeralda/e deixá-la saborear incêndios do inferno/ou então deixá-la ser minha e só minha” transmitem imagens de furor e religião, em uma canção sobre morte iminente e frustração sexual.
MORTE DE MUFASA EM O REI LEÃO
Um número surpreendente de filmes da Disney têm personagens principais com pais mortos, ou simplesmente “inexistentes”.
Nos primeiros filmes da Disney, suas ausências eram raramente mencionadas e nunca explicadas. Há os pais desaparecidos da Branca de Neve, e as mães ausentes de Bela e Ariel. Em O Rei Leão, Simba tem ambos os pais, mas o momento mais climático de seu pai é sua morte.
Simba ouve que ele é responsável por essa morte. Mas o assassinato de Mufasa é conivente, de coração frio, feito por Scar, seu irmão, que imediatamente faz com que Simba fuja e, posteriormente, manda hienas para matá-lo. No final, a justiça é feita: Scar morre. E, claro, existe o momento ícone de Simba chorando sob seu braço morto.
Aqui estou falando da igreja de ossos! Uma igreja localizada na Republica Tcheca com cerca de 40.000 a 70.000 ossos humanos usados de forma decorativa no salão.
Dentro da igreja existe uma pirâmide com 10.000 ossos humanos que foram colocados com o tempo, sem nenhum suporte que segure essa pilha enorme. As paredes, o teto, o chão e ate mesmo o lustre é feito de ossos.
E por que tantos ossos? Tudo começou com o um padre da época (no ano 1278) em visita a terra santa trouxe um punhado de terra e jogou nesse local, a partir daí as pessoas consideravam o local sagrado para serem enterradas. Depois disso veio a peste negra que matou milhões de pessoas, além de guerras. Só na época da peste foram enterradas ali 30.000 pessoas.
Quer dizer, o problema era espaço pra enterrar toda essa gente!
Em 1870, mandaram um sujeito com nome estranho de František Rint, para colocar ordem na coisa toda, alguém tinha que fazer o trabalho sujo, não é? E desse trabalho que surgiu a igreja feita de ossos humanos. Para dar espaço no cemiterio aos novos mortos do mundo atual.
Onion, já pensou em ter uma casa feita de ossos? quando voce fosse ter visitas e mostrar a casa, voce apresentaria: Este lustre é o meu avô, a cabeceira foi feita com os ossos do meu pai, as cadeiras são as pernas dos meus tios, não ia ser algo realmente bizarro?
Acho que exagerei....Meiya, pode me dar uma ajudinha aqui?
Sabe quando se está à toa, navegando na net entrando em links de blogs e de repende se dá de cara com uma criatura que pela foto tu não consegue saber se é uma pessoa muito perfeita ou um boneco extremamente bem feito?
Bom, foi mais ou menos assim que aconteceu comigo e fiquei sabendo dessas dolls. BJDs (Ball Jointed Dolls), são bonecos feitos de resina que possuem articulações esfericas presas a elasticos que passam por todo o seu corpo. São extremamente customizaveis, sendo possivel trocar desde seus olhos, cabelos, roupas, sapatos ou ate mesmo o rosto; e por essa caracteristica são bastante chamativos! sendo possivel montar um personagem autoral ou ate mesmo de um livro, filme ou anime preferido.
As bonecas, dependendo do seu gosto, podem se tornar quase humanas! olhe umas fotos que eu encontrei de algumas:
Perfeitas não? podem pesquisar mais imagens pelo google se quizerem! é só colocar BJD como palavra chave! Infelizmente elas só estão disponiveis nos paises estrangeiros como os EUA e o Japão entre outros! mas se quizerem adquirir uma podem tentar pelo mercado livre, Ebay ou nesse novo site que achei chamado Kaboodle: Aqui